Lula participa da Cúpula Celac-União Europeia nesta segunda (17)
O Brasil vai defender estímulos à cooperação entre os países nas áreas ambiental, energética, de defesa e de combate à fome e aos crimes transnacionais.
Para o presidente, o acordo abrirá novos horizontes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (17) esperar que o acordo entre Mercosul e União Europeia seja concluído ainda em 2023.
© Ricardo Stuckert/PR
O presidente discursou durante a sessão de abertura do fórum empresarial União Europeia-América Latina, em Bruxelas, na Bélgica.
Lula voltou a reafirmar que os países da América Latina e do Caribe continuarão a desempenhar um papel estratégico para a Europa e o mundo.
Para o presidente, o acordo entre Mercosul e União Europeia abrirá novos horizontes.
O presidente Lula anunciou que lançará nos próximos dias um novo Plano de Investimentos, que prevê retomada de empreendimentos paralisados e a seleção de novos projetos.
Lula lembrou que o Brasil vai sediar a reunião de presidentes dos países amazônicos, em agosto, quando serão articuladas iniciativas comuns para a proteção e o desenvolvimento sustentável com outros sete países da América do Sul.
O presidente disse que é preciso enviar ao mundo um sinal de que as duas regiões estão comprometidas com uma agenda de paz, cooperação, ampliação do comércio e dos investimentos, geração de empregos e crescimento sustentável.
Além disso, a delegação brasileira leva à cúpula Celac-União Europeia propostas de estímulo à cooperação mútua nas áreas ambiental, energética e de defesa, além do combate à fome e aos crimes transnacionais.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou durante o evento que vai investir em projetos na América Latina.
O retorno de Lula ao Brasil está previsto para a próxima quarta-feira (19).
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Renata Batista - 17/07/2023 09:10:05. Última edição: 17/07/2023 09:10:05
Tags: Cúpula Celac-UE Lula Mercosul
O Brasil vai defender estímulos à cooperação entre os países nas áreas ambiental, energética, de defesa e de combate à fome e aos crimes transnacionais.
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