Angola e Brasil retomam cooperação na área de sangue e hemoderivados
Comitiva de médicos e especialistas do Ministério da Saúde de Angola realiza esta semana uma série de visitas e reuniões em Brasília, Belo Horizonte e Salvador.
Além da posse no banco dos Brics, Lula visitará a fábrica da Huawei
Na manhã desta quinta-feira (13), o presidente Lula participa da cerimônia de posse da ex-presidente Dilma Rousseff no comando do banco do Brics. Na parte da tarde, Lula visita a fábrica da Huawei, a gigante chinesa da área de telecomunicações.
Na sexta-feira (14), em Pequim, o presidente Lula tem um encontro com o presidente chinês Xi Jinping. Mais de vinte acordos bilaterais serão assinados entre o Brasil e a China, um deles será para a construção de um satélite, o sexto de uma linha de satélites construídos a partir da parceria entre os dois países.
Esse novo modelo tem como diferencial uma tecnologia que permite monitoramento de biomas como a floresta amazônica mesmo em dias nublados. Outro acordo será para a implantação da certificação digital para o trâmite de produtos entre Brasil e China, o que deve tornar o processo mais confiável e rápido e também eliminar uma burocracia para o exportador brasileiro.
Uma outra novidade é o acordo para o uso do real e do yuan, a moeda chinesa, nas relações comerciais entre os dois países, eliminando a dependência do dólar.
Por Luana Karen - Repórter da Agência Brasil - Xangai / Edição: Pedro Lacerda - 12/04/2023 19:20:22. Última edição: 12/04/2023 19:20:22
Tags: Brics Dilma Rousseff Lula
Comitiva de médicos e especialistas do Ministério da Saúde de Angola realiza esta semana uma série de visitas e reuniões em Brasília, Belo Horizonte e Salvador.
A partir de quinta-feira (12), estão previstas assinaturas de 20 acordos bilaterais. Entre eles, a construção de uma linha de satélites que permite o monitoramento de biomas, como a Floresta Amazônica.
Segundo as Nações Unidas, Gaza enfrenta uma grave crise de saúde pública
O presidente Lula vem cobrando que os países ricos cumpram compromissos no âmbito internacional, como a doação de US$ 100 bilhões ao ano para que nações em desenvolvimento preservem florestas.