Governo manda avião presidencial para buscar brasileiros em Gaza
Objetivo é deslocar cerca de 20 pessoas que estão no lado palestino do conflito no Oriente Médio e manifestaram interesse em retornar ao Brasil.
A região está sem energia elétrica e com acesso bloqueado. O governo israelense não dá indícios de que pretende interromper o cerco a região até que os reféns sejam libertados.
No 6º dia de conflito no Oriente Médio, Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza, que está cercada pelo exército israelense.
A região está sem energia elétrica e com acesso bloqueado. O governo israelense não dá indícios de que pretende interromper o cerco a região até que os reféns sejam libertados.
O dia começou com um forte bomba na faixa de Gaza. Israel concentra suas tropas na fronteira para uma possível invasão terrestre. Desde o último sábado, os ataques do Hamas deixaram 1.300 mortos no território israelense. Israel já realizou mais de 2 mil bombardeiros aéreos contra alvos em Gaza.
Do outro lado, o governo palestino indica que de 1.400 pessoas morreram em razão do conflito e mais de 6 mil estão feridas. De acordo com o último balanço da Organização das Nações Unidas, cerca de 330 mil pessoas precisaram deixar as suas casas. Pelo menos 88 escolas estão servindo de abrigo.
Além dos bombardeiros, o governo israelense aumentou o cerco a Gaza, interrompendo o fornecimento de energia elétrica. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou que a reserva de combustível destinada aos geradores de hospitais está no fim.
Apesar do apelo das Organizações Internacionais, o ministro da energia israelense disse que o bloqueio continuará até que os reféns mantidos pelo Hamas sejam libertados.
Agência Brasil / Por William Martins - Repórter TV Brasil - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 12/10/2023 18:30:04. Última edição: 12/10/2023 18:30:04
Tags: Conflito No Oriente Médio Israel Faixa De Gaza Palestina
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