Após 40 dias à deriva, grupo de refugiados é resgatado em Cabo Verde
Os 38 sobreviventes foram encaminhados para hospitais, outras 61 pessoas podem ter morrido de sede e fome, e os corpos foram atirados ao mar, segundo a Cruz Vermelha.
Enquanto a assistência aos atingidos e a busca por vítimas continua, alguns turistas seguem aproveitando as belezas do Havaí nas áreas não afetadas.
No Havaí, os moradores estão divididos quanto a presença de turistas, enquanto milhares ainda sofrem as consequências do incêndio da semana passada. E o chefe de gerenciamento de emergência de Maui pediu demissão um dia depois de defender a decisão ter usado as sirenes de alerta existentes na ilha.
Harman andaia alegou motivos de saúde na demissão. O governador do Havaí, Josh Green, depois de também ter defendido o não uso das sirenes, agora afirma que algumas não estavam funcionando. A resposta das autoridades ao desastre segue sob escrutínio.
A procuradora geral do Havaí vai investigar a resposta aos incêndios. As mortes confirmadas continuam em 111 e algumas contagens de desaparecidos passam de mil pessoas.
Enquanto a assistência aos atingidos e a busca por vítimas continua, alguns turistas seguem aproveitando as belezas do Havaí nas áreas não afetadas. Um visitante canadense conta que a esposa ouviu um local reclamar da presença deles.
Já um outro turista conta que todos os donos das lojas que visitou estavam felizes em vê-lo. Não há ninguém aqui. Nosso resort está vazio, diz ele. O mesmo aponta a funcionária de um café que geralmente tem fila de espera mas que agora está com mesas vazias.
A chefe de uma empresa de eventos, que agora está preparando refeições para as vítimas, conta que no começo pensou que não poderiam receber turistas porque precisavam cuidar dos locais, "mas agora percebemos que todo mundo em Maui precisa ganhar dinheiro", diz ela.
Agência Brasil / Por Pedro Moreira - Repórter TV Brasil - Nova York - 18/08/2023 19:20:12. Última edição: 18/08/2023 19:20:12
Tags: Havaí Maui Incêndio Turistas
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