Estado chileno promete assumir busca por desaparecidos na ditadura
Programação que marca 50 anos do golpe civil-militar inclui transformação do Plano Nacional de Busca da Verdade e Justiça em política permanente.
Mais de 72 horas depois do tremor principal diminuem as chances de encontrar sobreviventes. E as equipes de resgate ainda não conseguiram chegar a todas as pequenas comunidades da região mais atingida.
Passa de 2.700 o número de mortos no terremoto do Marrocos. Mais de 72 horas depois do tremor principal diminuem as chances de encontrar sobreviventes. E as equipes de resgate ainda não conseguiram chegar a todas as pequenas comunidades da região mais atingida.
As buscas são dificultadas pelo tipo de construção mais comum nas pequenas aldeias da Cordilheira de Atlas, a região mais afetada. Alvenaria feita com pedras ou tijolos de barro e adobe. Em paralelo as buscas, trabalhadores também tentam liberar as estradas para permitir a chegada do socorro.
Com grande parte da zona do terremoto em áreas remotas, as autoridades ainda não divulgaram estimativas de desaparecidos. A Organização Mundial da Saúde afirmou que mais de 300 mil pessoas foram afetadas.
O epicentro do tremor foi próximo a cidade de Adacil, localizada a cerca de 72 km a sudoeste de Marrakech e a 350 km em linha reta da capital Rabat. Muitos ainda dormem a céu aberto, com medo de novos tremores e quem perdeu a casa se abriga em barracas de lona.
O primeiro ministro marroquino Aziz Akhannouch prometeu ajuda financeira aos atingidos. Países como Espanha, Grã-Bretanha e Quatar enviaram equipes de buscas
Agência Brasil / Por Pedro Moreira - Repórter TV Brasil - Nova York - 11/09/2023 19:05:03. Última edição: 11/09/2023 19:05:03
Tags: Marrocos Terremoto Mortos
Programação que marca 50 anos do golpe civil-militar inclui transformação do Plano Nacional de Busca da Verdade e Justiça em política permanente.
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