OEA manifesta apoio ao governo brasileiro e repudia ataques golpistas
A manifestação da organização ocorreu durante reunião extraordinária do Conselho Permanente convocada especialmente para analisar os atos antidemocráticos.
A doença foi responsável pela morte de 55 pessoas, a segunda com maior número de óbitos no país.
A Organização Mundial de Saúde declarou encerrada a epidemia de ebola em Uganda. A doença foi responsável pela morte de 55 pessoas, a segunda com maior número de óbitos no país.
Desde setembro, quando o primeiro caso foi detectado, até novembro, a doença se espalhou por nove distritos do país, inclusive a capital, Kampala.
Pelo menos 142 casos foram confirmados no surto. Ainda há 22 óbitos relacionados à doença, sete destes foram de profissionais de saúde.
A variante do vírus, chamada de Ebola do Sudão, é uma das seis variantes que não têm tratamento e vacina.
De acordo com a OMS, mais de 4 mil pessoas tiveram contato com pacientes positivos, todos foram monitorados por 21 dias após o contato. O último paciente da epidemia recebeu alta ainda em novembro, quando começou a contagem regressiva de 42 dias para o fim do surto.
Nos critérios da OMS, uma epidemia de ebola é encerrada quando não há nenhum caso confirmado ou provável durante o dobro do período de incubação da infecção, totalizando 42 dias.
A OMS destacou que apesar do fim do surto, as autoridades de saúde mantêm a vigilância e estão em prontidão para um eventual caso. Os países vizinhos de Uganda seguem em alerta.
Com supervisão de Raquel Mariano Rodrigues
Agência Brasil / Por Eduardo Cupertino* - estagiário da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / GT Passos - 12/01/2023 20:22:07. Última edição: 12/01/2023 20:22:07
Tags: Ebola África Uganda Doença
A manifestação da organização ocorreu durante reunião extraordinária do Conselho Permanente convocada especialmente para analisar os atos antidemocráticos.
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