Internacional

Presidente russo expressa condolências à família de Prigozhin

Putin disse conhecer Prigozhin desde os anos 1990, a quem descreveu como um homem talentoso, mas que cometeu muitos erros.

O presidente Russo Vladmir Putin falou pela primeira vez sobre a suposta morte do dono do grupo mercenário Wagner, Yevgney Prigozhin, ontem em um acidente áreo perto de Moscou. Confira esse e outros destaques do noticiário internacional. 

Presidente russo expressa condolências à família de Prigozhin

Vladimir Putin expressou condolências às famílias das vítimas. E disse que o grupo Wagner teve participação fundamental no que chamou de luta contra o regime neonazista na Ucrânia. Ele disse conhecer Prigozhin desde os anos 1990, a quem descreveu como um homem talentoso, mas que cometeu muitos erros. Homenagens foram prestadas a Prigozhin e ao outro comandante dos mercenários morto na queda, Dmitry Utkin, diante de escritórios do grupo.

O avião, modelo Legacy 600, da fabricante brasileira Embraer, havia partido de Msocou para São Peterburgo com dez pessoas a bordo.  O Pentágono disse que não há informações sobre um possível míssel terra-ar que tivesse derrubado o avião. Mais cedo, duas fontes anônimas do governo americano tinham dado essa versão à Agência Reuters. 

Na Argentina, uma onda de saques em estabelecimentos comerciais tem deixado donos de negócios e a população com medo. Na noite passada, na província de Córdoba, uma loja de conveniência foi saqueada por um grupoi de cerca de 10 homens. Os ataques começaram no final de semana e já foram registrados em várias províncias, incluindo a região da capital, Buenos Aires. Ao todo, mais de 100 pessoas foram detidas e o policiamento reforçado. O presidente argentino, Alberto Fernandez, apelou pelo fim da violência. O ministro da Segurança, Anibal Fernandez, disse acreditar que os ataques não são espontâneos e que trabalha para descobrir os responsáveis . A eleição presidencial argentina está marcada para 22 de outubro, em meio a uma das piores crises econômicas das últimas décadas.  

No Japão, a usina nuclear de Fukushima começou a liberar no oceano Pacífico mais de um milhão de toneladas de água radioativa tratada, que havia sido usada para resfriar os reatores, após o tsunami de 2011. A medida teve a aprovação da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU, que afirmou que o descarte terá impacto ambiental insignificante. Mas segue gerando protestos. Em Tókio, os manifestantes foram para a porta da companhia de energia responsável pela usina.

Na Coreia do Sul, pelo menos 14 estudantes foram presos ao invandir a embaixada do Japão em Seoul. Outro grupo de ambientalistas protestaram em uma praia sul coreana. Em Hong Kong, manifestantes marcharam pelo Distrito Financeiro. A China, ao mais uma vez condenar durante o descarte, anunciou a suspensão ds importações de todos os produtos aquáticos do Japão. O primeiro ministro japonês apelou à Pequim para que engaje um debate científico por meio de especialistas.

Agência Brasil / Por Pedro Moreira - Repórter TV Brasil - Nova York Atualizado em 24/08/2023 - 19:55 - 24/08/2023 20:35:16. Última edição: 24/08/2023 20:35:16

Tags: Rússia Putin Morte Yevgney Prigozhin China Japão

Leia também:

Cúpula do Brics foi uma das mais importantes, diz Lula

Cúpula do Brics foi uma das mais importantes, diz Lula

Lula também disse que a definição de uma nova moeda comum para transações comerciais entre os membros do Brics ficou para a próxima Cúpula, na Rússia, no ano que vem.

Em último dia de cúpula, Lula celebra ampliação do Brics

Em último dia de cúpula, Lula celebra ampliação do Brics

Presidente disse que, para o Brics, não importa quem vencerá eleições na Argentina, que ocorrem em outubro. Ele também se reuniu pela primeira vez com líder do Irã.

Chuva agrava situação em Gaza

Chuva agrava situação em Gaza

Segundo as Nações Unidas, Gaza enfrenta uma grave crise de saúde pública

Países desenvolvidos devem liderar fim dos combustíveis fósseis

Países desenvolvidos devem liderar fim dos combustíveis fósseis

O presidente Lula vem cobrando que os países ricos cumpram compromissos no âmbito internacional, como a doação de US$ 100 bilhões ao ano para que nações em desenvolvimento preservem florestas.

Este site usa cookies para fornecer serviços e analisar o tráfego. Saiba mais. Ok, entendi