Acusados da morte de Bruno e Dom Phillips pedem transferência
Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima, acusados dos assassinatos, foram ouvidos pela Justiça do Amazonas.
A denúncia do MP inclui um jogador do Coritiba, um do Sport e um do América Mineiro; além de dois ex-jogadores do Coritiba, um ex-jogador do Athletico Paranaense e um ex do Cuiabá.
Sete jogadores e sete apostadores se tornaram réus por causa do esquema de manipulação de jogos de futebol. A Justiça de Goiás aceitou a terceira denúncia apresentada pelo Ministério Público de Goiás na operação Penalidade Máxima.
A investigação identificou mais 13 jogos da série A do Campeonato Brasileiro do ano passado que teriam indícios de manipulação para beneficiar apostadores. As partidas aconteceram entre setembro e novembro de 2022.
A denúncia do MP inclui um jogador do Coritiba, um do Sport e um do América Mineiro; além de dois ex-jogadores do Coritiba, um ex-jogador do Athletico Paranaense e um ex do Cuiabá.
Na maioria dos jogos, os apostadores cooptaram os atletas para que recebessem cartões amarelos. Somente na partida Fluminense e Goiás foi negociado um cartão vermelho. De acordo com a denúncia, em apenas uma das rodadas, o esquema rendeu lucro de R$ 720 mil aos manipuladores.
Com recebimento da denúncia, os réus passam a responder pelo crime de oferta e o recebimento de vantagem patrimonial por manipular resultado de competição esportiva.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nadia Faggiani / Alessandra Esteves - 28/07/2023 16:20:07. Última edição: 28/07/2023 16:20:07
Tags: Manipulação Jogos Futebol Penalidade Máxima
Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima, acusados dos assassinatos, foram ouvidos pela Justiça do Amazonas.
Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou também mais quatro réus em processo relacionado à Operação Caixa de Pandora. Cabe recurso da decisão.
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