Silvinei Vasques foi transferido para o Complexo da Papuda em Brasília
O ex-diretor-geral da PRF foi preso na última quarta-feira, em Santa Catarina, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
Terminou nessa quinta-feira (10) mais uma etapa de julgamento do ex-deputado estadual de São Paulo Fernando Cury. Ele responde a um processo por importunação sexual contra a também ex-deputada estadual Isa Penna.
Terminou nessa quinta-feira (10) mais uma etapa de julgamento do ex-deputado estadual de São Paulo Fernando Cury. Ele responde a um processo por importunação sexual contra a também ex-deputada estadual Isa Penna.
Em dezembro de 2020, ele apalpou os seios da colega durante uma sessão no plenário da Alesp, a Assembleia Legislativa de São Paulo. A cena foi registrada pelo sistema de câmeras da casa.
Na audiência dessa quinta foram ouvidos os depoimentos de quatro testemunhas de acusação. Entre elas, o atual presidente da Alesp, André do Prado, do PL. Também foram ouvidas seis testemunhas de defesa e o próprio Fernando Cury, que está em Botucatu, no interior do estado, e foi interrogado por videoconferência.
Agora a defesa pediu uma perícia nas imagens registradas pela Alesp. Só então a juíza da 18ª Vara Criminal do Foro da Barra Funda, Danielle Galhano, deve dar uma sentença final.
A advogada e ex-deputada estadual Isa Penna foi ouvida no dia 26 de julho.
Fernando Cury foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo em abril de 2021. Ele chegou a ter o mandato de deputado suspenso por 180 dias pelo Conselho de Ética da Assembleia Legislativa. O caso também resultou na expulsão de Cury do Cidadania, seu partido na época.
Ele tentou a reeleição pelo União Brasil, mas não conseguiu os votos necessários.
Agência Brasil / Por Eliane Gonçalves - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Roberto Piza/ Renata Batista - 11/08/2023 09:35:10. Última edição: 11/08/2023 09:35:10
Tags: Importunação Sexual Isa Penna Fernando Cury
O ex-diretor-geral da PRF foi preso na última quarta-feira, em Santa Catarina, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
Magistrado atendeu ao parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). Nele, a PGR afirmou que, devido ao foro privilegiado, o caso deveria ter tramitado no Supremo Tribunal Federal desde o início das investigações.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.