Nova audiência do Massacre de Paraisópolis é remarcada para dezembro
Policiais militares respondem pelo crime de homicídio de nove jovens durante operação em um baile funk na Favela de Paraisópolis, na noite de 1º de dezembro de 2019.
De acordo com o MP, seria inconstitucional retirar a competência que foi assegurada aos jurados. O tempo da pena, assim como as cláusulas do acordo, permanecem em sigilo por imposição legal.
O acordo de delação premiada feito pelo ex-policial militar Élcio de Queiroz, preso por dirigir o carro utilizado no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, não o impede de ser julgado por júri popular.
A afirmação é do Ministério Público do Rio de Janeiro.
De acordo com o MP, seria inconstitucional retirar a competência que foi assegurada aos jurados.
O tempo da pena, assim como as cláusulas do acordo, permanecem em sigilo por imposição legal.
Élcio está preso desde março de 2019 e é réu pelos homicídios de Marielle e de Anderson, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.
No acordo de delação, o ex-PM narrou detalhes do planejamento e da execução do crime que aconteceu em março de 2018.
A força-tarefa que investiga o caso diz ter confirmado os elementos centrais da versão apresentada na delação do ex-policial militar.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Nádia Faggiani/ Renata Batista - 26/07/2023 12:55:05. Última edição: 26/07/2023 12:55:05
Tags: Caso Marielle
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