Governo autoriza uso da Força Nacional em terras indígenas
Em Roraima, a atuação será na Terra Indígena Pirititi e em Rondônia, na Uru-Eu-Wau-Wau. Portarias incluem terras indígenas no cone sul de Mato Grosso e Alto Rio Guamá, no Pará.
Ministro diz que vai acelerar revisão de doutrina policial e manuais
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, se manifestou, nesta sexta-feira (8), sobre os tiros que atingiram a cabeça da menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, na noite dessa quinta-feira (7). A família acusa agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de serem os autores dos disparos contra o carro que levava a criança.
Dino publicou em sua rede social que já solicitou esclarecimentos e providências à PRF) no estado do Rio.
Na postagem, o ministro ainda escreveu que vai acelerar a revisão de procedimentos de atuação da Polícia Rodoviária. “Mandei acelerar a revisão da doutrina policial e manuais de procedimento na PRF, como já havia determinado quando da demissão dos policiais do caso Genivaldo, em Sergipe. Outras medidas serão informadas em breve”, afirmou.
A corporação já informou que os três agentes envolvidos foram afastados das funções operacionais preventivamente, para investigar as circunstâncias do caso e para atendimento e avaliação psicológica.
Por Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Graça Adjuto - 08/09/2023 13:15:10. Última edição: 08/09/2023 13:15:10
Tags: Flávio Dino Esclarecimentos PRF Menina Morte Rio
Em Roraima, a atuação será na Terra Indígena Pirititi e em Rondônia, na Uru-Eu-Wau-Wau. Portarias incluem terras indígenas no cone sul de Mato Grosso e Alto Rio Guamá, no Pará.
Decisão também vale para terras de fecho de pasto. Tradicionais do sertão da Bahia, essas comunidades são caracterizadas pela moradia de camponeses que praticam agricultura familiar de subsistência
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