MG: Justiça suspende atividades em áreas de risco da Mina Serra Azul
Barragem de rejeitos está no mais alto nível de emergência. De acordo com o MPT, os funcionários trabalhavam sem proteção em relação ao risco de rompimento da estrutura.
A condenação administrativa ocorreu nessa segunda-feira (8), no processo que tramita na comissão especial contra discriminação racial da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo. A multa foi fixada em R$ 34 mil. Cabe recurso.
O ex-aluno da FGV - Fundação Getúlio Vargas - Gustavo Metropolo, foi condenado, pela terceira vez, por ter chamado um colega negro de "escravo" em um grupo de Whatsapp.
A condenação administrativa aconteceu nessa segunda-feira (8), no processo que tramita na comissão especial contra discriminação racial da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo. A multa foi fixada em R$ 34 mil. Cabe recurso.
Segunda a decisão, ao indicar como 'escravo' uma pessoa negra, o denunciado fez uma representação cultural negativa, classificando a vítima como alguém que não poderia frequentar aquele ambiente acadêmico.
Antes dessa condenação, Gustavo Metropolo tinha sido condenado duas vezes - na esfera criminal, com pena de 2 anos e 4 meses de prisão em regime aberto, substituída por serviços à comunidade; e na esfera cível, esta com indenização de R$ 65 mil.
Durante o julgamento na esfera criminal, Gustavo negou a autoria do crime e disse que teve o celular roubado na época. Ele já recorreu, sem sucesso, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal.
A FGV também puniu o aluno agressor, na época, com suspensão da faculdade por 3 meses, mas o estudante transferiu o curso para outra universidade.
Agência Brasil / Por Leandro Martins - Repórter Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 09/05/2023 15:35:09. Última edição: 09/05/2023 15:35:09
Tags: FGV Condenação Estudante Racismo Escravo Aluno WhatsApp
Barragem de rejeitos está no mais alto nível de emergência. De acordo com o MPT, os funcionários trabalhavam sem proteção em relação ao risco de rompimento da estrutura.
Ministério Público Federal havia pedido rescisão dos contratos do poder público com a Cataratas Poços Artesianos, em território Yanomami, diante da suspeita de práticas ilegais.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.