STF mantém ônibus interestaduais de graça para jovens de baixa renda
Lewandowski defendeu que o Estado pode intervir na economia para garantir a mobilidade dos jovens de baixa renda e empresas podem buscar compensação financeira.
Fundação foi alvo da Operação Sofisma, contra esquema de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo a instituição.
A Fundação Getúlio Vargas se manifestou na tarde desta quinta-feira (17) sobre as buscas realizadas na sede da instituição pela Polícia Federal na manhã de hoje (17). Em nota, a Fundação ressaltou que a ação causa profunda estranheza e indignação. A instituição esclareceu que recebeu com surpresa na manhã desta quinta-feira o cumprimento dos mandados de busca e apreensão em suas dependências no Rio de Janeiro e São Paulo.
Na nota, a FGV também alega que vêm sendo alvo de perseguição e vítima de imputações quanto há supostos fatos ocorridos há 15 anos atrás. Além disso, a fundação reiterou sua confiança nos poderes constituídos, em particular o Poder Judiciário Brasileiro.
A FGV foi alvo da Operação Sofisma, contra esquema de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo a instituição. Segundo a Polícia Federal, o esquema envolvia órgãos federais e estaduais, que contrataram a FGV com dispensa de licitação. As investigações, iniciadas em 2019, mostram que havia superfaturamento de contratos.
Segundo elas, a instituição era usada “para fabricar pareceres que mascaravam o desvio de finalidade de diversos contratos, que resultaram em pagamento de propinas”.
Agência Brasil / Por Carolina Pessoa - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Roberto Piza / Guilherme Strozi - 20/11/2022 18:09:44. Última edição: 20/11/2022 18:09:44
Tags: FGV Operação Fraude Licitação Polícia Federal
Lewandowski defendeu que o Estado pode intervir na economia para garantir a mobilidade dos jovens de baixa renda e empresas podem buscar compensação financeira.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, negou, hoje, em Brasília, a concessão de um habeas corpus coletivo a pessoas que participam de atos em frente a unidades das Forças Armadas e que não aceitam o resultado da eleição presidencial e pedem uma intervenção militar. Na decisão, ele disse haver “flagrante inadmissibilidade” no pedido, feito pelo advogado Carlos Alexandre Komflahs, em nome de todos os participantes dos atos. Isso significa que o relator não aceitou analisar o mérito da solicitação por considerar não haver o mínimo de embasamento jurídico.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.