Justiça descarta tortura em caso de homem amarrado por cordas
Segundo o advogado, a audiência de custódia é um instrumento importante para coibir violações de agentes do estado, no entanto, não cumpriu seu papel neste caso.
Agentes atuam no estado desde março
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) voltou a prorrogar a permanência da Força Nacional de Segurança Pública no Rio Grande do Norte até o dia 12 de julho. Os agentes atuam no estado desde o mês de março, quando houve uma onda de ataques provocada por uma organização criminosa.
© TOM COSTA/MJSP
Na época, em pouco mais de dez dias, o estado registrou quase 300 ataques como incêndios e tiros contra prédios públicos, comércios, residências e veículos. Investigações policiais indicaram que os criminosos agiram em retaliação às condições do sistema penitenciário no estado.
De acordo com a portaria do MJSP, publicada no Diário Oficial desta terça-feira (13), os agentes da Força Nacional atuarão em ações conjuntas e coordenadas com órgãos de segurança do Rio Grande do Norte.
O número de agentes cedidos para operações não é divulgado por medida de segurança, mas o documento oficial informa que o contingente a ser disponibilizado obedece ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.
Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Graça Adjuto - 13/06/2023 09:00:12. Última edição: 13/06/2023 09:00:12
Tags: Força Nacional Rio Grande Do Norte
Segundo o advogado, a audiência de custódia é um instrumento importante para coibir violações de agentes do estado, no entanto, não cumpriu seu papel neste caso.
No dia 9 de dezembro de 2014, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, Bolsonaro disse que só não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque "ela não merecia".
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
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