Professora pede abertura de investigação contra Eduardo Bolsonaro
Congressista discursou no domingo (9), durante o 4º Encontro Nacional do Proarmas pela Liberdade, em Brasília, com críticas a atuação de professores em salas de aula.
PM foi indiciado por homicídio doloso
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decidiu manter em prisão preventiva – sem prazo de duração - o policial militar acusado de matar um funcionário terceirizado da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo. A morte ocorreu na quinta-feira (13), após uma placa de sinalização, que estava sendo afixada pelo trabalhador, cair no policial em razão do vento.
A morte do funcionário fez com que moradores da zona norte da capital paulista, onde o trabalhador residia, realizassem manifestações nas últimas duas noites. Eles atearam fogo em objetos e interromperam o trânsito de veículos na Rodovia Fernão Dias. Os protestos foram combatidos pela polícia, que utilizou bombas de gás e balas de borracha.
O policial militar C. O funcionário, que recebeu um tiro na cabeça, chegou a ser socorrido ao hospital, mas não resistiu. Ele deixa quatro filhos e esposa.
A Secretaria de Segurança Pública foi procurada mas ainda não se manifestou.
Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo / Edição: Fernando Fraga - 15/07/2023 12:25:14. Última edição: 15/07/2023 12:25:14
Tags: Polícia Militar Justiça De São Paulo Prisão Preventiva CET
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