Justiça restabelece funcionamento do Telegram
Na segunda instância, o desembargador ressaltou que o STF ainda discute sobre se é possível a suspensão de serviços eletrônicos de mensagens em todo território nacional pela Justiça.
STF termnina análise desse grupo de acusados ainda nesta terça-feira
O Supremo Tribunal Federal conclui, nesta terça-feira, a análise do 2º grupo de acusados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. O placar segue 8 a 0 a favor do recebimento das denúncias para tornar réus mais 200 investigados. Faltam ainda votar os ministros Nunes Marques e André Mendonça, que têm até o final do dia para publicar o voto no plenário virtual.
E nesta quarta-feira, dia 3, o Supremo inicia o julgamento do 3º grupo de investigados, quando decide se acata ou não as denúncias contra mais 250 pessoas. O julgamento deste terceiro grupo segue até segunda-feira que vem, 8 de maio.
Na primeira audiência foram aceitas as denúncias dos 100 primeiros acusados. Os ministros indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro foram os únicos a divergirem do relator, o ministro Alexandre de Moraes.
Como a maioria já foi formada, chegou a 300 o número de pessoas que respondem na justiça por crimes como associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado devido à suposta participação nos atos golpistas.
Agência Brasil / Por Luas Pordeus Léon - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos / Beatriz Albuquerque - 02/05/2023 09:55:07. Última edição: 02/05/2023 09:55:07
Tags: Atos Golpistas
Na segunda instância, o desembargador ressaltou que o STF ainda discute sobre se é possível a suspensão de serviços eletrônicos de mensagens em todo território nacional pela Justiça.
Justiça cancelou nesta sexta-feira as provas, que seriam no domingo, porque o edital exigia que os candidatos entregassem exame de sorologia para HIV.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.