Juiz nega suspender indicação de Zanin ao Supremo
Decisão foi motivada por ação protocolada pelos deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). Segundo magistrado, Constituição não impõe barreiras para indicação de ministro do STF.
Esses acordos, celebrados nos anos de 2021 a 2022, custaram mais de R$ 750 milhões aos cofres da universidade.
O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou um procedimento para apurar a legalidade de 21contratos firmados entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e diversas secretarias e fundações vinculadas ao governo do Rio com o intuito de promover projetos de extensão universitária.
Esses acordos, celebrados nos anos de 2021 a 2022, custaram mais de R$ 750 milhões aos cofres da universidade. O Ministério Público quer identificar o montante bruto de recursos financeiros destinados à universidade para a consecução dos contratos, a comprovação efetiva dos serviços prestados, os beneficiários finais, entre outros aspectos.
Para isso foi solicitada uma análise das folhas de pagamento referente aos 21 contratos. O MP providenciará, também, com o apoio da Delegacia Fazendária, a oitiva dos coordenadores dos projetos de extensão universitária.
As informações dessas declarações serão cruzadas pela Coordenadoria de Segurança e Inteligência que apontará se há indícios de corrupção e, ou lavagem de dinheiro pelos investigados.
Em nota, a UERJ informa que desconhece qualquer medida tomada pelo Ministério Público e que vem instaurando sindicâncias para apurar as denúncias e que até esta data não foi verificada qualquer ilegalidade cometida por seus servidores.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Tâmara Freire / Alessandra Esteves - 05/06/2023 18:35:14. Última edição: 05/06/2023 18:35:14
Tags: Ministério Público Contratos Uerj Investigação
Decisão foi motivada por ação protocolada pelos deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). Segundo magistrado, Constituição não impõe barreiras para indicação de ministro do STF.
Esses acordos, celebrados nos anos de 2021 a 2022, custaram mais de R$ 750 milhões aos cofres da universidade.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.