Humorista Marcius Melhem vira réu por assédio sexual
A denúncia, feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), foi aceita pelo Tribunal de Justiça do estado nessa terça-feira (9).
Prisões foram substituídas por medidas cautelares, como tornozeleira
Mais 72 réus presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro foram soltos após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com essa decisão, já são 162 pessoas liberadas entre essa segunda e terça-feira (8) – 100 homens e 62 mulheres.
O ministro considerou que não havia o risco de repetição do crime e de interferência na produção de provas. As prisões foram substituídas por medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica e proibição de sair do país.
Atualmente, seguem presas por causa dos atos golpistas 128 pessoas, sendo que 49 foram detidas nos dias 8 e 9 de janeiro, após os atos; e 79 em operações policiais realizadas nos últimos meses.
Os réus respondem por crimes como associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, entre outros.
E o Supremo convocou uma sessão extraordinária entre os dias 14 e 18 deste mês para analisar mais 70 denúncias relacionadas aos atos golpistas. São os últimos lotes, já que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou 1.390 denúncias, e cerca de 1.290 já foram analisadas.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Sumaia Villela - 09/08/2023 13:00:29. Última edição: 09/08/2023 13:00:29
Tags: Atos Golpistas Ataques Golpistas 8 De Janeiro
A denúncia, feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), foi aceita pelo Tribunal de Justiça do estado nessa terça-feira (9).
Na decisão, o presidente do TJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, disse que a suspensão da liminar era “imprescindível” para evitar “grave lesão à ordem pública”, já que impossibilitava o governo do estado de exercer seus deveres.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
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