Os militares Ailton Gonçalves Moraes Barros, Sérgio Rocha Cordeiro e Luís Marcos dos Reis, e o ex-secretário da prefeitura de Duque de Caxias, no Rio, João Carlos de Sousa Brecha serão monitorados por tornozeleira eletrônica, estão proibidos de usar as redes sociais, de sair do país e terão os registros de armas cancelados.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou, nesta terça-feira, a soltura de quatro investigados pelo envolvimento nas fraudes nos cartões de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os militares Ailton Gonçalves Moraes Barros, Sérgio Rocha Cordeiro e Luís Marcos dos Reis, e o ex-secretário da prefeitura de Duque de Caxias, no Rio, João Carlos de Sousa Brecha serão monitorados por tornozeleira eletrônica, estão proibidos de usar as redes sociais, de sair do país e terão os registros de armas cancelados.
Os acusados foram presos em maio, pela Polícia Federal. A investigação apura a participação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, na emissão de cartões de vacina falsos de vacinação para covid-19 para burlar restrições sanitárias.
Cid teria atuado para validar cartões para sua esposa, Gabriela Santiago Cid, e suas duas filhas, e depois para Bolsonaro e sua filha.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Beatriz Albuquerque - 19/09/2023 21:10:05. Última edição: 19/09/2023 21:10:05