STF condena Collor por corrupção e lavagem de dinheiro
Relator do caso, ministro Edson Fachin, do STF, sugeriu pena de 33 anos e 10 meses de prisão para Fernando Collor. Dois ex-assessores também podem ser condenados.
O jogo de celular estava disponível na plataforma de apps do Google até o fim da tarde desta quarta. Do momento que foi ao ar até seu bloqueio, o jogo registrou mais de mil downloads, além de diversos comentários racistas e de discursos de ódio.
O Ministério público de São Paulo e o Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul abriram procedimentos para investigar um jogo de celular que simulava o comércio de escravos e que estava disponível na plataforma de apps do Google até o fim da tarde desta quarta-feira (24).
De acordo com o Grupo Especial de Combate aos crimes Raciais e Intolerância do Ministério Público de São Paulo, o Google tem prazo de 3 dias para esclarecer quem são os desenvolvedores dos jogos e quais são as políticas públicas da empresa com relação à permissão de conteúdo de aplicativos e jogos.
Do momento que foi ao ar até seu bloqueio no fim de tarde, o jogo registrou mais de mil downloads, além de diversos comentários racistas e de discursos de ódio na sua página de download. Estes comentários também serão objeto de investigação do Ministério Público.
Em nota, o Google informou que já removeu o jogo de sua loja de aplicativos e que toma medidas para coibir a incitação ao ódio e à violência e que sua plataforma não permite apps que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica.
Agência Brasil / Por Nelson Lin - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Ana Lúcia Caldas / Alessandra Esteves - 25/05/2023 16:25:04. Última edição: 25/05/2023 16:25:04
Tags: Google Jogo Aplicativo Escravos Celular
Relator do caso, ministro Edson Fachin, do STF, sugeriu pena de 33 anos e 10 meses de prisão para Fernando Collor. Dois ex-assessores também podem ser condenados.
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