Justiça do Rio mantém prisão de acusados da morte de Marielle
Ao negar pedido de habeas corpus, o juiz Gustavo Kalil disse que a demora na marcação do julgamento dos réus se devia aos sucessivos recursos contra a sentença de pronúncia.
Delegado Leandro Almada da Costa tomou posse nesta segunda-feira (06) em cerimônia com a presencia do diretor geral da instituição, Andrei Rodrigues.
O novo superintendente Regional da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, delegado Leandro Almada da Costa, tomou posse nesta segunda-feira (06) em cerimônia com a presencia do diretor geral da instituição, Andrei Rodrigues.
Almada da Costa disse estar consciente de que a tarefa não será fácil e entre os desafios citou o enfrentamento ao crime organizado no estado.
O superintendente também destacou em seu discurso que continuará priorizando o trabalho de combate à corrupção
O diretor geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a instituição vai se empenhar e contribuir com todos os recursos para o avanço no combate à criminalidade no Estado.
E reforçou que a atuação da PF será sempre rigorosa, com todas as investigações baseadas na qualidade da prova, autonomia investigativa e responsabilidade.
Leandro Almada da Costa é formado em direto pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ocupou vários cargos na Polícia Federal e chegou a coordenar uma investigação sobre o caso Marielle Franco.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Sheily Noleto / Guilherme Strozi - 06/02/2023 21:50:11. Última edição: 06/02/2023 21:50:11
Tags: Policia Federal Marielle
Ao negar pedido de habeas corpus, o juiz Gustavo Kalil disse que a demora na marcação do julgamento dos réus se devia aos sucessivos recursos contra a sentença de pronúncia.
Nas mensagens, há nomes de suspeitos de participantes, organizadores e financiadores dos ataques, além de autoridades que teriam convocado os atos.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.