Moraes: regras do mundo real devem prevalecer também nas redes sociais
Afirmação foi feita durante reunião convocada pelo presidente Lula para discutir políticas de prevenção e enfrentamento à violência nas escolas.
Ação da polícia foi realizada em São Paulo, Campina Grande e Assunção
A Polícia Federal cumpriu 6 mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa voltada para a prática de crimes contra o sistema financeiro. Nos últimos 4 anos foram movimentados, aproximadamente, R$ 1,5 bilhão em criptoativos, em contas vinculadas aos suspeitos, sócios da empresa Braiscompany.
A ação da PF desta terça-feira (18) foi realizada nas cidades paraibanas de Campina Grande e Assunção, além da capital paulista.
Em fevereiro, a Polícia Federal já havia cumprido 8 mandados de busca e apreensão sobre o caso. Na ocasião, o empresário Antonio Neto Ais publicou em suas redes sociais que iria parar os trabalhos da empresa, nas palavras dele, "voluntariamente", pois teve as "atividades suspensas por decisão judicial".
De acordo com o Ministério Público da Paraíba, a Braiscompany recebeu mais de 3,3 mil reclamações de clientes. O levantamento da promotoria mostra ainda apenas esses contratos somam prejuízos de R$ 258 milhões.
A 11ª Vara Cível de João Pessoa já havia bloqueado os valores das contas bancárias, aplicações e determinado o sequestro de bens da empresa.
Nas redes sociais, o empresário Antonio Neto Ais ostenta fotos bem produzidas, inclusive ao lado de jogadores de futebol famosos. Nossa produção entrou em contato com a Braiscompany, mas o telefone estava programado para “não receber chamadas".
Agência Brasil / Por Gabriel Correa - Repórter da Rádio Nacional - São Luís / Edição: Ana Lúcia Caldas / Pedro Lacerda - 18/04/2023 14:35:07. Última edição: 18/04/2023 14:35:07
Tags: Criptomoedas Organização Criminosa Polícia Federal
Afirmação foi feita durante reunião convocada pelo presidente Lula para discutir políticas de prevenção e enfrentamento à violência nas escolas.
PGR apresentou 1.390 denúncias focadas nos executores e nas pessoas acusadas de incitar atos. Está sendo dada prioridade de julgamento a pessoas que continuam presas.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.