PF faz buscas na casa de acusados de hostilizar Alexandre de Moraes
Caso de agressão contra o ministro e sua família foi divulgado no último fim de semana pela imprensa. Defesa do casal negou qualquer agressão ao ministro no aeroporto de Roma.
PF cumpre mandados de busca e apreensão na casa dos Montovani
Roberto e Andrea Mantovani são acusados de agredir Alexandre de Moraes
A Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira, mandados de busca e apreensão na casa dos acusados de hostilizar o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua família no aeroporto de Roma, na Itália.
As buscas foram feitas na casa do empresário Roberto Mantovani Filho e de sua esposa, Andrea Mantovani, em Santa Bárbara do Oeste, no interior de São Paulo. O empresário Alex Zanatta também é alvo de buscas.
Os mandados foram autorizados pelo Supremo, e os policiais foram autorizados a recolher aparelhos eletrônicos e documentos na casa dos envolvidos.
O caso de agressão ocorreu na última sexta-feira na Itália. Um grupo de brasileiros teriam ofendido Alexandre de Moraes e agredido um dos filhos do ministro.
A defesa da família Mantovani diz que as ofensas foram proferidas por outras pessoas. Já Alex Zanatta prestou depoimento na Polícia Federal no domingo e negou ter ofendido o ministro do STF.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacons Segundo / Beatriz Albuquerque - 18/07/2023 19:45:16. Última edição: 18/07/2023 19:45:16
Tags: Alexandre De Moraes Agressão Ministro Alexandre De Moraes
Leia também:
PGR esclarece pedido de dados sobre seguidores de Bolsonaro
Em nota à imprensa, Procuradoria-Geral da República destaca que acesso às informações de seguidores servirá apenas para medir alcance das postagens.
PF cumpre quatro mandados na investigação de ataque hacker a Janja
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
STF tem 2 votos por regulamentação da licença-paternidade no Congresso
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.