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Na avaliação do Tribunal, Freitas fez uso, via redes sociais, de palavras que contêm a mesma carga semântica de pedido de voto durante pré-campanha ao governo de São Paulo.
Um dos alvos da operação é acusado de abuso sexual infantil
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (15), a Operação Ilha da Fantasia, contra um grupo que, por meio de compra e venda de criptoativos, é suspeito de movimentar ilegalmente cerca de R$ 600 milhões. Um dos alvos é acusado também de abuso sexual infantil.
A investigação foi deflagrada com o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro nacional e de ações de organização criminosa.
Segundo a PF, os investigados captaram recursos de clientes, “prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos”.
De acordo com os investigadores, os principais suspeitos podem ter movimentado, nos últimos três anos, aproximadamente R$ 600 milhões. Oito mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva foram cumpridos em Campina Grande, na Paraíba.
Um dos alvos de mandado de prisão já havia sido preso no Rio de Janeiro pela Polícia Civil por crime de abuso sexual infantil. A PF, no entanto, não entrou em detalhes sobre o caso.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Nádia Franco - 15/06/2023 15:35:08. Última edição: 15/06/2023 15:35:08
Tags: Polícia Federal Operação Ilha Da Fantasia Criptoativos Campina Grande Paraíba
Na avaliação do Tribunal, Freitas fez uso, via redes sociais, de palavras que contêm a mesma carga semântica de pedido de voto durante pré-campanha ao governo de São Paulo.
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