Justiça

PGR defende que comércio do ouro seja acompanhado por corretoras

A PGR quer que o Supremo Tribunal Federal suspenda trechos de uma lei que autoriza que a procedência do ouro comercializado no país seja atestada pelo vendedor do metal.

A Procuradoria-Geral da República defende que o Supremo Tribunal Federal suspenda trechos de uma lei que autoriza que a procedência do ouro comercializado no país seja atestada pelo vendedor do metal.

No texto, a PGR reforça o pedido de inconstitucionalidade apresentado pelo Partido Verde em janeiro. O PV questiona a legalidade da lei que regulamenta a aquisição do ouro.

Para o partido, esse modelo incentiva a comercialização do ouro extraído de garimpo ilegal proveniente de terras indígenas.

Para o procurador-geral da República, Augusto Aras, a boa-fé favorece a falta de fiscalização e incentiva garimpos ilegais. 

Ele propõe que o comércio de ouro seja acompanhado pelas corretoras de títulos e de valores mobiliários autorizadas pelo Banco Central.

A ação é relatada pelo ministro Gilmar Mendes e não tem data definida para julgamento. 

Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 04/04/2023 19:45:17. Última edição: 04/04/2023 19:45:17

Tags: Ouro Origem Comércio Procedência Corretoras

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