STF forma maioria para tornar mais 250 réus pelo 8 de Janeiro
São dois inquéritos: um trata das pessoas que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes; e o outro das que estavam no acampamento do QG do Exército.
Ex-ministro chegou à Polícia Federal por volta das 13h30
O ex-ministro da Justiça Anderson Torres deixou a sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, por volta das 17h, após prestar depoimento no inquérito que investiga o uso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para fiscalizar o trânsito de eleitores no Nordeste no dia do segundo turno das eleições presidenciais de 2022.
© Valter Campanato/ Agência Brasil
Torres está preso desde janeiro em um batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em função de outra investigação, que está relacionada com a suposta omissão na contenção dos atos golpistas de 8 de janeiro.
O ex-ministro chegou ao prédio da PF por volta das 13h30, escoltado por viaturas da PM.
A oitiva foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
O ex-ministro deveria prestar depoimento sobre a questão no dia 24 de abril, mas o depoimento foi suspenso devido ao seu estado de saúde.
De acordo com os advogados, ele tem apresentado crises de ansiedade, angústia, sensação de falta de ar, angústia, tristeza profunda, com choros intensos e ininterruptos, além de pensamentos suicidas.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Juliana Andrade - 08/05/2023 18:10:11. Última edição: 08/05/2023 18:10:11
Tags: Anderson Torres PRF Depoimento Polícia Federal
São dois inquéritos: um trata das pessoas que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes; e o outro das que estavam no acampamento do QG do Exército.
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