TJ de São Paulo absolve vereador Camilo Cristófaro de racismo
Na ocasião, o parlamentar disse que "arrumaram e não lavaram a calçada" e se referiu ao serviço que criticou como "é coisa de preto".
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região manteve a condenação de cinco anos de reclusão, em regime fechado, do ex-policial militar Ronnie Lessa, pelo crime de tráfico internacional de armas.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região manteve a condenação de cinco anos de reclusão, em regime fechado, do ex-policial militar Ronnie Lessa, pelo crime de tráfico internacional de armas.
A 2ª Turma Especializada negou recurso do Ministério Público Federal, ao chamado embargo de declaração, alegando que o Tribunal deixou de analisar argumentos apresentados que justificariam o aumento da pena. Um deles seria a posse ou porte de arma de fogo de uso restrito.
Os desembargadores, no entanto, acompanharam o entendimento do relator, Marcello Granado, que considerou não ter havido “obscuridade, ambiguidade, contradição e omissão de ponto” na decisão que condenou Lessa.
O recurso foi julgado em abril, mas a decisão colegiada nos embargos foi pronunciada na sessão do último dia 12.
O ex-sargento reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, foi expulso da corporação em fevereiro deste ano e é acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
Lessa e outro acusado dos homicídios, o também ex-policial militar Élcio Queiroz, estão em presídios de segurança máxima fora do estado. Eles são réus por duplo homicídio triplamente qualificado e serão julgados por um júri popular ainda sem data marcada.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 14/07/2023 18:05:08. Última edição: 14/07/2023 18:05:08
Tags: Ronnie Lessa Ex-policial Militar Condenação Tráfico De Armas
Na ocasião, o parlamentar disse que "arrumaram e não lavaram a calçada" e se referiu ao serviço que criticou como "é coisa de preto".
O caso chegou a ganhar repercussão internacional e a frase arrastou, por longo período, várias manifestações cobrando respostas das autoridades. A Justiça condenou 12 dos 25 envolvidos na ação por tortura, desaparecimento e morte de Amarildo. Nenhum deles, no entanto, está preso em função de recursos judiciais.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.