Candidatura de Faraó dos Bitcoins é barrada pelo TRE-RJ
Glaidson Acácio dos Santos é dono da G.S.A Consultoria e foi preso na Operação Krytpos, da Polícia Federal, em agosto de 2021. Ele concorria a deputado federal.
Lula também foi multado por propaganda eleitoral antecipada em evento
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram, na sessão dessa terça-feira (13), sobre ações referentes a duas campanhas eleitorais: do candidato do PL à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro, e do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.
Em relação à campanha de Bolsonaro, o presidente e seu vice, Braga Netto, não podem veicular imagens dos eventos oficiais do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro, realizados em Brasília e no Rio de Janeiro. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 10 mil.
Por unanimidade, os ministros referendaram as liminares parcialmente deferidas pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, em duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral que apuram se houve abuso de poder político, econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Já sobre a campanha de Lula, o plenário do TSE, por maioria, julgou procedentes duas representações apresentadas contra o candidato do PT por propaganda eleitoral antecipada.
Neste caso, foi imposta multa de R$ 10 mil a Lula e determinada a proibição de veiculação de trecho de material publicitário sobre um evento no qual ele teria pedido votos de forma explícita antes da liberação do período permitido.
O evento aconteceu em 3 de agosto em Teresina, no Piauí. A campanha eleitoral começou em 16 de agosto.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos/ Sumaia Villela - 14/09/2022 23:44:13. Última edição: 14/09/2022 23:44:13
Tags: Eleições 2022 Jair Bolsonaro Lula Bicentenário Da Independência
Glaidson Acácio dos Santos é dono da G.S.A Consultoria e foi preso na Operação Krytpos, da Polícia Federal, em agosto de 2021. Ele concorria a deputado federal.
As denúncias foram enviadas pelo aplicativo Pardal, ferramenta digital criada em 2014 e que permite que o cidadão faça reclamações contras as campanhas.
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