Maior usina de enrgia solar da região Norte fica em Manaus (AM)
Ela ocupa uma área de 20 mil metros quadrados e possui 4.960 placas, que irão gerar 3,7 GWh por ano. É como se 560 automóveis deixassem de circular durante um ano.
Os povos Javaé, Krahô Takaywrá e Krahô-Kanela estão sendo atingidos pela subida da água que já inundou plantações e invadiu algumas casas.
A cheia do rio Formoso, no estado do Tocantins, tem atingido mais de duzentas pessoas nas aldeias indígenas dos povos Javaé, Krahô Takaywrá e Krahô-Kanela. A água já inundou plantações e invadiu algumas casas.
Os três povos ainda não têm acesso à comida e enfrentam dificuldades no acesso à gasolina para o transporte. Para arrecadar fundos, organizações do estado se uniram em busca de recursos para essas comunidades.
Paulo Karajá, presidente do Instituto Indígena do Tocantins, uma das organizações participantes da campanha, explica que algumas aldeias já foram esvaziadas.
A situação ainda é de alerta porque outros rios ao redor das aldeias também podem transbordar. De acordo com Paulo Karajá, duas delas já estão sendo impactadas com novas enchentes.
Informações sobre como fazer as doações e onde estão os pontos de coletas de alimentos, águas e cobertores podem ser encontradas no perfil do Instagram do Instituto Indígena do Tocantins: @indtins.to
*Com supervisão de Nádia Faggianni.
Agência Brasil / Por Eduardo Cupertino* - Estagiário da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / Guilherme Strozi - 03/02/2023 12:35:05. Última edição: 03/02/2023 12:35:05
Tags: Aldeia Rio Formoso Tocantins Terra Indígena Chia Inundação Javaé Krahô Takaywrá Krahô-Kanel
Ela ocupa uma área de 20 mil metros quadrados e possui 4.960 placas, que irão gerar 3,7 GWh por ano. É como se 560 automóveis deixassem de circular durante um ano.
O objetivo é coordenar, planejar e acompanhar as ações de combate ao garimpo ilegal. O coordenador será nomeado pela Dipro, a Diretoria de Proteção Ambiental.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.