AGU aprova continuidade de cobrança de multas ambientais
O advogado-geral da União, Jorge Messias, aprovou dois pareceres nessa segunda-feira (20) que garantem a continuidade de mais de R$ 29 bilhões em multas ambientais.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o parque renovável da Paraíba responde por 30% da capacidade de geração de todo o estado.
A transição energética do Brasil vai ter investimentos de cerca de R$ 50 milhões para a construção de parques de energia eólica e solar. A declaração é do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que esteve na inauguração do Complexo Renovável Neonergia, no interior da Paraíba, ao lado do Presidente Lula.
O complexo tem 15 parques de energia gerada pela força do vento e fica no sertão do estado, nas cidades de Santa Luzia, Areia de Baraunas, São Mamed, Sao José do Sabugi e Junco do Seridó. Ao entrar em operação, pelo grupo empresarial Neoenergia, todo o complexo vai ter uma capacidade de 471 Megawatts de energia limpa e renovável. Isso devido aos 136 aerogeradores - as grandes turbinas que giram com a força do vento e têm 65 metros de altura.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o parque renovável da Paraíba responde por 30% da capacidade de geração de todo o estado.
A energia eólica é um tipo de energia renovável, gerada pela força dos ventos, nas turbinas. Além de limpa, por não poluir a atmosfera, também é mais barata. No entanto, em todo o mundo, já existem grupos que se posicionam contra a geração de energia eólica.
Especialistas relatam, como consequências desse tipo de energia, a emissão de ruído causado pelas turbinas, levando a problemas na saúde do sono, enxaqueca e estresse, em pessoas que vivem perto dos parques. Além disso, provocam modificação da paisagem, morte de aves e fuga de animais, entre outros efeitos.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / Guilherme Strozi - 22/03/2023 16:50:10. Última edição: 22/03/2023 16:50:10
O advogado-geral da União, Jorge Messias, aprovou dois pareceres nessa segunda-feira (20) que garantem a continuidade de mais de R$ 29 bilhões em multas ambientais.
De acordo com o levantamento, o aumento das temperaturas, as catástrofes naturais e as alterações nos ecossistemas reforçam que as tendências atuais para reverter o aquecimento global não são suficientes para um futuro sustentável e igualitário.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.