Comunicado reforça que desmatamento impacta as florestas tropicais
Os países participantes da Cúpula da Amazônia divulgaram nesta quarta-feira (9) comunicado conjunto com as considerações finais do encontro.
© Ricardo Stuckert/PR
O comunicado dos países elencou dez pontos com compromissos voltados à preservação das florestas, redução do desmatamento, conservação e uso sustentável da biodiversidade.
O comunicado 'Unidos por Nossas Florestas' aponta que a mudança do clima já está impactando as florestas tropicais em todo mundo. E sugere que a cooperação internacional é a via mais eficaz para redução das causas da degradação florestal.
Além disso, convida os demais países em desenvolvimento detentores de florestas tropicais ao diálogo em conferências internacionais, como a COP-28, que será realizada em Dubai, no fim deste ano.
Pelo texto, os participantes da Cúpula da Amazônia manifestaram preocupação com o não cumprimento, por parte de alguns países desenvolvidos, de suas metas de mitigação e financiamento climático.
Iniciativa para conservação e uso sustentável de ecossistemas florestais promovida por Brasil, República Democrática do Congo e Indonésia também é citada no comunicado.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jackson Segundo / Pedro Lacerda - 09/08/2023 21:10:13. Última edição: 09/08/2023 21:10:13
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O presidente Lula encerrou, nesta quarta-feira (9), a Cúpula da Amazônia, em Belém do Pará. Segundo ele, é hora de tirar projetos do papel, em defesa da floresta e também das populações. A declaração foi dada depois da reunião com países da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) e nações convidadas.
A operação, chamada de "Cayaripelos II", é uma ação conjunta entre o IBAMA, as Forças Armadas, FUNAI e Polícia Federal, que teve início em 14 de julho. Percorreu os rios Puretê e Jundiatuba e vem combatendo o garimpo ilegal na região.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.