Em encontro virtual com lideranças de países desenvolvidos, Lula lembrou que o financiamento dos países desenvolvidos está abaixo do prometido em 2009, que era de US$ 100 milhões por ano - o equivalente a cerca de R$ 500 milhões.
Durante encontro virtual com lideranças de países desenvolvidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou dessas nações mais empenho financeiro no combate às mudanças climáticas. No gabinete do Palácio do Planalto, o presidente Lula participou do Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima, com mais de 20 lideranças, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Segundo Lula, o financiamento dos países desenvolvidos está abaixo do prometido em 2009, que era de US$ 100 milhões por ano - o equivalente a cerca de R$ 500 milhões.
Ainda na conferência, Lula destacou o compromisso brasileiro em reflorestar 12 milhões de hectares na Amazônia, e fortalecer os investimentos para os brasileiros que vivem na região. O presidente também reforçou a candidatura para a capital do Pará, Belém, ser a sede da COP30 em 2025.
No encontro online e à portas fechadas, o presidente brasileiro ainda reforçou que o país mantém o compromisso de zerar o desmatamento até 2030 e lembrou que, atualmente, 80% da energia elétrica brasileira vem de fontes renováveis, o que deve aumentar.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Nathália Mendes - 20/04/2023 16:15:16. Última edição: 20/04/2023 16:15:16
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No fim de fevereiro, o governo dos Estados Unidos anunciou a entrada no Fundo Amazônia. Antes disso, a Casa Branca chegou a propor o investimento equivalente a R$ 250 milhões. O valor anunciado hoje é dez vezes maior.
Pela plataforma JusAmazônia, que será lançada nesta quinta-feira (20), qualquer pessoa vai conseguir ter acesso, em tempo real, aos dados sobre a localização dos processos abertos e os resultados.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.