O encontro acontecerá em novembro de 2025, quando a capital paraense deve receber mais de 100 chefes de Estado. A candidatura do Brasil para sediar o evento foi acolhida com unanimidade pelos demais países sul-americanos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou neste sábado (17) em Belém, no Pará, da cerimônia de inauguração dos preparativos para a COP-30 , a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas. O encontro acontece em novembro de 2025 na capital paraense e deverá contar com a presença de mais de 100 chefes de Estado.
Em seu discurso, Lula falou a respeito da importância de cuidar da Amazônia, do meio ambiente e das pessoas que moram na região; e também da visibilidade que o país ganhará com a realização da COP 30.
Uma das metas para o terceiro mandato de Lula era garantir a realização da COP de 2025 na Amazônia. A candidatura do Brasil foi oficializada em maio e recebeu apoio quase unânime dos demais países sul-americanos, uma exigência da Organização das Nações Unidas para autorizar a escolha. A sede brasileira deve ser oficialmente confirmada no fim do ano, durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes. Mesmo assim, o processo de organização já começou.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves – Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Daniel Ito/Francisco Sousa - 17/06/2023 18:15:10. Última edição: 17/06/2023 18:15:10
Tags: COP-30 Mudanças Climáticas
Seguindo as regras da ONU, a formalização da indicação do Brasil como sede da edição de 2025 aguarda uma última etapa, que é a votação simbólica por todos os países membros durante a COP 28, que será realizada em Dubai, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro deste ano.
O desmatamento ultrapassou 118 mil hectares no mês de maio, um aumento de 35% em relação ao mesmo período em 2022. Seria como se o cerrado tivesse perdido uma área quase igual à da cidade do Rio de Janeiro apenas no mês passado.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.