Rio Negro se aproxima do nível mais baixo registrado em Manaus
Nesta sexta-feira (13), o nível chegou a 13,91 metros. O menor da série histórica foi 13,63 em 24 de outubro de 2010.
Com o novo contingente, o governo federal quase dobra o efetivo que atua nas ações emergenciais no estado, chegando a 289 combatentes.
Mais um grupo, agora de 149 brigadistas, foi enviado nesse domingo (15) de Brasília para Manaus para reforçar o combate às queimadas no Amazonas. Com o novo contingente, o governo federal quase dobra o efetivo que atua nas ações emergenciais no estado, chegando a 289 combatentes. Os brigadistas são do Ibama, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, e do ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Eles foram recebidos pelo secretário estadual do Meio Ambiente, Eduardo Taveira.
A Força Aérea Brasileira também doou equipamentos para o governo do Amazonas. O governo federal deve enviar ainda dois helicópteros e apoio de equipe especializada no resgate de animais, como explica Daiane Cortes, chefe de comunicação do Ibama.
Segundo o Painel do Clima, elaborado pelo governo do Amazonas, já foram registrados neste ano mais de 87 mil focos de calor na área da Amazônia Legal. Mais de 20% desses focos, ocorreram dentro do estado do Amazonas. Apesar da seca grave neste ano, o número de queimadas continua ainda menor que o registrado até esta mesma época do ano, em 2022.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - Repórter da Rádio Nacional - São Luís / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Renata Batista - 16/10/2023 12:50:08. Última edição: 16/10/2023 12:50:08
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Nesta sexta-feira (13), o nível chegou a 13,91 metros. O menor da série histórica foi 13,63 em 24 de outubro de 2010.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que a situação da seca no Amazonas é perigosa e que o Brasil está numa “emergência climática”. O estado vive forte estiagem com aumento dos focos de queimadas em outubro, cenário agravado pelo fenômeno do El Niño.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.