A declaração da ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima aconteceu, nesta quinta-feira (14), durante a abertura oficial do 10º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado. O cerrado, conhecido como “berço das águas”, justamente por abrigar as nascentes de três bacias hidrográficas do continente, sofreu com desmatamento acelerado nas últimas décadas, principalmente com a expansão agropecuária na região.
Marina Silva voltou a defender a busca por desmatamento zero do Cerrado. A declaração da ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima aconteceu, nesta quinta-feira (14), durante a abertura oficial do 10º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado.
O cerrado, conhecido como “berço das águas”, justamente por abrigar as nascentes de três bacias hidrográficas do continente, sofreu com desmatamento acelerado nas últimas décadas, principalmente com a expansão agropecuária na região.
Um estudo da Universidade de Brasília (UnB) aponta que o bioma perde a vegetação nativa cinco vezes mais rápido que a Amazônia.
A legislação atual determina que as propriedades privadas preservem 20% do território com a cobertura original.
Nesta semana, o MMA lançou a consulta pública do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Bioma Cerrado (PP Cerrado). Os interessados podem participar até 12 de outubro.
O plano prevê programas para impulsionar a bioeconomia, ampliar a fiscalização e a destinação de terras públicas para proteção e uso sustentável de recursos naturais.
Participaram do evento os ministros Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas.
Agência Brasil / Por Beatriz Albuquerque - repórter da Radioagência Nacional - Brasília / Edição: Beatriz Arcoverde - edição web - 14/09/2023 23:15:05. Última edição: 14/09/2023 23:15:05
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A proposta é estimular a mobilidade sustentável de baixo carbono no país, ou seja, o uso de combustíveis com menor impacto ambiental. Entre as medidas, está o aumento dos atuais 27% de etanol na gasolina para 30%; é o chamado combustível E30.
Em maio deste ano, o Ibama negou o pedido da Petrobras para perfurar poço de exploração de petróleo e gás a 175 quilômetros da costa do Amapá, região da bacia da Foz do Rio Amazonas. Depois disso, a estatal entrou com recurso e o pedido está em nova análise pelo Ibama.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.