Justiça do MA condena construtora a promover compensação ecológica
A decisão da Justiça Federal no Maranhão reconheceu as irregularidades na construção do Condomínio Casa do Morro, localizado na Praia de São Marcos, em São Luís.
Governo e parlamentares do Amapá criticaram a decisão do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, de negar o pedido da Petrobras para explorar os poços de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.
Governo e parlamentares do Amapá criticaram a decisão do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, de negar o pedido da Petrobras para explorar os poços de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.
O governador do Amapá, Clécio Luís, considerou absurda a decisão do Ibama. Segundo ele, ela foi mais argumentada na ideologia de quem decidiu e fora da realidade da Amazônia.
O senador Randolfe Rodrigues, líder do governo Lula no Congresso Nacional, concordou que a decisão do Ibama não ouviu o governo local e nenhum cidadão do estado. E vai lutar contra essa decisão.
O senador Davi Alcolumbre, do União Brasil, também considerou a decisão do Ibama um desrespeito ao povo amapaense.
Ao negar a licença à Petrobras, nessa quarta-feira, o presidente do Ibama afirmou que o projeto apresenta inconsistências preocupantes para operar com segurança na exploração devido à alta vulnerabilidade socioambiental do local.
Na decisão, Rodrigo Agostinho ressaltou a importância de que, no prazo mais breve possível, seja realizada uma Avaliação Ambiental para identificar as áreas onde a atividade pode ou não apresentar riscos e impactos ambientais.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, esclareceu que o objetivo é saber se há petróleo e gás na região.
A produção tentou contato com a Petrobras, mas não obteve retorno até o fechamento da reportagem.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula Castro/ Renata Batista - 18/05/2023 16:40:20. Última edição: 18/05/2023 16:40:20
A decisão da Justiça Federal no Maranhão reconheceu as irregularidades na construção do Condomínio Casa do Morro, localizado na Praia de São Marcos, em São Luís.
O monitoramento por satélites do Imazon, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, registrou que, apenas em abril, a queda nas derrubadas chegou a 72%, passando de quase 1200 quilômetros quadrados em 2022, para 336 quilômetros quadrados em 2023.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.