O presidente Lula encerrou, nesta quarta-feira (9), a Cúpula da Amazônia, em Belém do Pará. Segundo ele, é hora de tirar projetos do papel, em defesa da floresta e também das populações. A declaração foi dada depois da reunião com países da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) e nações convidadas.
Com propostas de direcionamento para a Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP-28), no fim do ano, o presidente Lula encerrou, nesta quarta-feira (9), a Cúpula da Amazônia, em Belém do Pará. Segundo ele, é hora de tirar projetos do papel, em defesa da floresta e também das populações.
A declaração foi dada depois que Lula se reuniu com países da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) e nações convidadas. Segundo o presidente brasileiro, a definição conjunta de saídas contra a crise climática precisa de financiamento dos países ricos.
Durante a fala à imprensa, o presidente Lula citou iniciativas da Declaração de Belém, assinada na terça-feira, “para enfrentamento dos desafios compartilhados” pelos oito países da OTCA.
Lula também afirmou que os países amazônicos vão atuar em duas frentes pelo conceito internacional de socioeconomia e na criação de um mecanismo de remuneração, como explicou.
O presidente Lula ainda lembrou que a questão ambiental, em Belém, volta ao foco do mundo em 2025, quando o Brasil sediar a COP-30.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula de Castro/ Suzana Guimarães - 09/08/2023 18:25:28. Última edição: 09/08/2023 18:25:28
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A operação, chamada de "Cayaripelos II", é uma ação conjunta entre o IBAMA, as Forças Armadas, FUNAI e Polícia Federal, que teve início em 14 de julho. Percorreu os rios Puretê e Jundiatuba e vem combatendo o garimpo ilegal na região.
A ministra atribuiu a ausência desse ponto na Declaração de Belém à falta de consenso.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.