A ministra destacou outros assuntos como a COP30
Enfrentamento à crise climática, estratégias de combate ao desmatamento e proteção das florestas e da biodiversidade da Amazônia serão debatidos na Cúpula da Amazônia. O encontro reúne, nos dias 08 e 09 de agosto, em Belém, no Pará, os presidentes dos oito países da região.
A expectativa para o maior evento internacional promovido pelo Brasil neste ano foi um dos temas da entrevista da ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, ao programa Voz do Brasil, nesta segunda-feira.
Guajajara explicou que entre os dias 4 e 6 de agosto, a cidade de Belém vai promover seminários preparatórios com o objetivo de detalhar as contribuições que serão levadas aos líderes dos países amazônicos.
Além da Cúpula da Amazônica, o Brasil se prepara para receber, em 2025, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP30, que também será realizada em Belém. Sônia Guajajara destacou a importância de unir esforços para a proteção da Amazônia.
Os debates que serão promovidos no próximo mês na Cúpula da Amazônia também vão ajudar a preparar a edição brasileira do evento global da ONU sobre o clima.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Beatriz Albuquerque - 24/07/2023 22:10:19. Última edição: 24/07/2023 22:10:19
Tags: Cúpula Da Amazônia Cop30
A Universidade Federal Fluminense de Volta Redonda e a Fundação Euclides da Cunha assinaram um convênio para criar o CESCOLA, Centro de Educação Ambiental, iniciativa voltada para o tratamento de resíduos orgânicos e consciência ambiental nas escolas e comunidades do entorno.
O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de fornecedores que possam implementar as tecnologias em áreas relevantes para a companhia e para a indústria. Eles vão poder comercializar os produtos, pagando royalties.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.