Além das mortes, as árvores e os ventos de mais de 100 km/h danificaram a fiação elétrica em diversos pontos, deixando muitas regiões sem luz. Alguns bairros inclusive seguem sem energia até agora, gerando muitas reclamações nas redes sociais.
Seis pessoas morreram no estado de São Paulo por causa da tempestade que caiu na tarde dessa sexta-feira (03), em diversas regiões do estado. Os dados foram divulgados no balanço da manhã deste sábado (04), pela Defesa Civil.
Três dessas mortes foram registradas na região metropolitana da capital paulista e as causas foram queda de árvores em carros e muretas. O corpo de bombeiros recebeu mais de 1200 chamadas por queda de árvores.
Além das mortes, as árvores e os ventos de mais de 100 km/h danificaram a fiação elétrica em diversos pontos, deixando muitas regiões sem luz. Alguns bairros inclusive seguem sem energia até agora, gerando muitas reclamações nas redes sociais.
A concessionária responsável, a Enel SP, afirmou nos canais oficias que está reforçando as equipes em campo para normalizar o quanto antes o fornecimento de energia, mas não deu previsão de quando isso vai ocorrer.
E depois da tempestade, a previsão é de chuviscos e nebulosidade neste sábado (04). Para os próximos dias a previsão é de tempo seco e queda na temperatura na região metropolitana de São Paulo. A mínima deve chegar a 13ºC, neste domingo (05).
Agência Brasil / Por Nelson Lin - repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Paula de Castro / Beatriz Albuquerque - 04/11/2023 14:30:11. Última edição: 04/11/2023 14:30:11
Tags: Tempestade Queda De árvores São Paulo
De acordo com o último Boletim estadual, divulgado nesta quarta-feira (1º), quase 600 mil pessoas foram afetadas pela estiagem. Por causa da poluição do ar, a Prefeitura de Manaus está alertando moradores a usarem máscaras e evitarem exercícios físicos.
Pesquisa da rede MapBiomas mostra que o crescimento das áreas urbanas do país triplicou entre 1985 e 2022. E 5% de toda essa expansão se dá em favelas e aglomerados (áreas residenciais irregulares próximas a centros urbanos), que a cada 20 anos dobram no país.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.