Segundo o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, o compromisso do governo federal é trabalhar com os partidos, com os governadores e prefeitos que quiserem atuar com a sustentabilidade e contra a fome no país.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, afirmou, neste sábado (5), que o presidente Lula vai construir alianças para garantir a estabilidade política no país. Ele está cotado para sair do ministério nas negociações com o PP e o Republicanos.
Wellington Dias esteve presente no Diálogos Amazônicos, evento que antecede a Cúpula dos países da Amazônia, em Belém, no Pará. Ele afirmou ainda que o compromisso do governo federal é trabalhar com os partidos, com os governadores e prefeitos que quiserem trabalhar com a sustentabilidade e contra a fome no país.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, defendeu a entrada de novos partidos na base do governo.
Os dois ministros são filiados ao PT. Eles ainda defenderam, em Belém, que a proteção da Amazônia passe por um desenvolvimento sustentável, garantindo financiamento para proteção das florestas, qualidade de vida para comunidades tradicionais e retirada das pessoas da pobreza.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo/ Suzana Guimarães - 05/08/2023 18:20:11. Última edição: 05/08/2023 18:20:11
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“Esses Diálogos Amazônicos vão produzir uma massa crítica importante para servir de arcabouço para transformação em políticas públicas dentro do Brasil”, diz ministro sobre evento em Belém.
O ministro das Relações Institucionais não mencionou quais ministérios seriam ocupados pelos parlamentares. Padilha falou com jornalistas depois da abertura da reunião do Conselhão, em Belém, nesta sexta-feira (4).
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.