Câmara pode votar nesta terça bolsa para manter jovem no ensino médio
Alunos de baixa renda terão direito a receber R$ 200 por mês. Em caso de aprovação, receberão mais R$ 1 mil em um poupança, que poderão ser sacados ao fim da etapa de ensino.
Questões climáticas e governança global são outras questões centrais
O Brasil iniciou nesta segunda-feira (11) a agenda de trabalho à frente da presidência do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo. Ao longo desta semana estão previstas reuniões de emissários pessoais dos líderes do G20, e de finanças.
Os encontros ocorrem no Palácio do Itamaraty, em Brasília, e dão largada aos mais de 120 eventos preparatórios para a Cúpula de Líderes do G20, que ocorre em novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
De acordo com o embaixador Maurício Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, o combate à fome é o tema com maior convergência entre as propostas do Brasil na presidência do G20.
Completam as prioridades brasileiras outros dois temas: questões climáticas e governança global. Segundo o embaixador Maurício Lyrio, os países do G20 concordam que a necessidade de reforma da governança global é “urgente”.
A exemplo das discussões na COP 28, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a mobilização global sobre o tema é mais difícil, segundo o Itamaraty.
Esta é a primeira vez que o Brasil ocupa a presidência temporária do G20, por um ano. O grupo é formado por 19 países e dois grupos regionais: a União Africana e a União Europeia.
Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio e cerca de dois terços da população do planeta.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo/ Sumaia Villela - 12/12/2023 09:40:06. Última edição: 12/12/2023 09:40:06
Tags: G20 Combate À Fome
Alunos de baixa renda terão direito a receber R$ 200 por mês. Em caso de aprovação, receberão mais R$ 1 mil em um poupança, que poderão ser sacados ao fim da etapa de ensino.
Estarão no encontro desta terça-feira (12) ministros do governo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e demais parlamentares do estado.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.