Desoneração da folha deve beneficiar trabalhadores, defende Lula
Presidente diz que medidas como essa devem prever o impacto nos demais entes da federação, especialmente os municípios.
O indígena preso por atos golpistas disse que não acredita nas urnas eletrônicas por causa do Ministério da Defesa no ano passado. No entanto, o documento, divulgado depois das eleições do ano passado, não apontou fraudes.
O indígena preso por atos golpistas disse que não acredita nas urnas eletrônicas por causa do Ministério da Defesa no ano passado. No entanto, o documento, divulgado depois das eleições do ano passado, não apontou fraudes.
A CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal ouviu nesta quinta-feira (31) o indígena e pastor evangélico José Acácio Serere Xavante, conhecido como Cacique Tserere.
Tserere foi preso em dezembro do ano passado, acusado de estimular agressão a ministros do STF. Foi depois da prisão dele que vândalos tentaram invadir a sede da Polícia Federal e queimaram veículos em Brasília.
Ele disse que ficou cerca de um mês no acampamento no QG do Exército e que não recebeu ajuda financeira.
Falou que não conhecia o fazendeiro Didi Pimenta. Na sequência, foi apresentado um vídeo do próprio fazendeiro dizendo que fora procurado por Tserere.
Tserere repetiu que não conhecia o homem e o presidente da Comissão, deputado Chico Vigilante, o acusou de mentir.
O advogado disse que o nome do cacique foi usado indevidamente. Após o depoimento, foi aprovada a quebra de sigilos bancários do indígena e do fazendeiro.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Renata Batista - 31/08/2023 14:20:14. Última edição: 31/08/2023 14:20:14
Tags: Cacique Tserere CPI Dos Atos Antidemocráticos
Presidente diz que medidas como essa devem prever o impacto nos demais entes da federação, especialmente os municípios.
"Eu acho que algum pedido de desculpas, em algum momento, alguém tem que fazer", afirmou o presidente, em Teresina, no Piauí, durante lançamento do Novo PAC.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.