CCJ do Senado aprova indicação de Cristiano Zanin para vaga no STF
Aprovação se deu com 21 votos favoráveis e cinco contrários. Plenário da Casa deve votar decisão final ainda nesta quarta-feira.
Com a aprovação, o texto segue para plenário. A previsão é que o projeto seja votado ainda nesta quarta-feira.
Com 19 votos a favor e seis contra, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou o projeto de lei complementar das novas regras fiscais. O texto aprovado é o relatório do senador Omar Aziz, apresentado ontem e já com o Fundo Constitucional do DF e o Fundeb fora do teto.
Durante a discussão na CAE, o senador Mecias de Jesus chegou a apresentar um destaque para se votar em separado a possibilidade de se retirar do teto o piso da enfermagem. Mas, o destaque foi rejeitado. Omar Aziz justificou.
Outro destaque rejeitado foi o do senador Ciro Nogueira, que pretendia suspender o crescimento da despesa se a relação dívida-PIB for superior a 80%.
Um dos que votaram contra a proposta, o líder da oposição, Rogério Marinho, argumentou.
Com a aprovação, o texto segue para plenário. A previsão, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, é que o projeto seja votado ainda nesta quarta-feira, aproveitando o quórum alto por causa da apreciação de outro assunto: a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula Castro / Alessandra Esteves - 21/06/2023 19:15:09. Última edição: 21/06/2023 19:15:09
Tags: Arcabouço Fiscal Fundeb Fundo Constitucional Do DF Novas Regras Fiscais
Aprovação se deu com 21 votos favoráveis e cinco contrários. Plenário da Casa deve votar decisão final ainda nesta quarta-feira.
Em sabatina na CCJ do Senado, o indicado ao STF afirmou que pretende analisar os autos e o conteúdo de casos relativos à Lava Jato antes de se declarar impedido de votar em julgamentos na Corte.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.