Antes que o primeiro eleitor se dirija a urna eletrônica para votar, o presidente de cada mesa receptora deve emitir a Zerésima: documento contém toda a identificação de local, zona, seção, data e hora da urna.
No próximo domingo (02), antes que o primeiro eleitor se dirija a urna eletrônica para votar nas quase 500 mil seções eleitorais no Brasil e no exterior, o presidente de cada mesa receptora deve emitir a Zerésima. Esse documento é o primeiro boletim de urna, impresso antes da liberação para os eleitores.
A impressão dele comprova que aquela urna específica não tem nenhum voto para nenhuma candidatura antes da eleição começar. O procedimento segue resolução do TSE – o Tribunal Superior Eleitoral.
O documento, impresso em formato de uma tira de papel, contém toda a identificação de local, zona, seção, data e hora, e atesta que a urna tem “zero voto”. Logo após a impressão, o presidente da mesa, os mesários e os fiscais dos partidos ou coligações que estiverem presentes devem assinar a Zerésima.
No final do período de votação, às 5 da tarde do domingo, o presidente da seção eleitoral vai imprimir novos boletins de urna, com os votos recebidos no dia. Uma via será fixada na seção e as demais serão repassadas para os representantes dos partidos e para os TREs – os Tribunais Regionais Eleitorais dos Estados, para que seja feita a contabilização dos votos.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - Repórter da Rádio Nacional - São Luís (MA) / Edição: Paula de Castro / Guilherme Strozi - 01/10/2022 17:00:21. Última edição: 01/10/2022 17:00:21
Tags: Eleições 2022 Zerésima Urnas Zona Eleitoral
A dupla transportava 50 cestas básicas, além de quase 2 mil reais em dinheiro vivo, adesivos, "santinhos" e outros materiais de campanha para uma candidata a deputada federal e um candidato a deputado estadual.
No 2º dia do ciclo de palestras para os membros da Missão de Observação Eleitoral, da Organização dos Estados Americanos, o vice-presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, detalhou o funcionamento da urna eletrônica.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.