Os secretários já assumem os trabalhos nas respectivas pastas a partir deste domingo, 1º de janeiro.
O governador Tarcísio de Freitas e o vice Felício Ramuth do Republicanos tomaram posse às 9h35 da manhã na Assembleia Legislativa de São Paulo, após juramento e assinatura do termo de posse.
Por causa do luto decretado no estado de 7 dias em função do falecimento do ex-jogador Pelé, durante a cerimônia, o Hino Nacional não foi tocado e houve um minuto de silencio antes do início dos trabalhos.
Em seu discurso, Tarcísio de Freitas agradeceu o apoio político que recebeu durante a campanha eleitoral e prometeu trazer mais inovação e tecnologia na gestão do governo. Disse ainda que a relação com a Assembleia Legislativa será de diálogo com os deputados estaduais.
Já na cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, o governador foi recebido pelo agora ex-governador Rodrigo Garcia e deu posse aos 25 secretários que assumem os trabalhos nas respectivas pastas a partir deste domingo, 1º de janeiro. No discurso dentro do Palácio, Tarcísio se emocionou ao agradecer o apoio de seus familiares e também falou que seu governo vai ouvir as demandas da população.
Esta foi a última posse de governador no primeiro dia do ano, em 2027, está prevista uma nova regra, em que o Presidente vai tomar posse no dia 5 de janeiro e os governadores no dia 6 de janeiro.
Agência Brasil / Por Nelson Lin, repórter da Rádio Nacional - São Paulo - 01/01/2023 13:30:14. Última edição: 01/01/2023 13:30:14
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“Os desafios são enormes, mas a vontade de fazer o Distrito Federal prosperar, de ver as famílias saindo da situação de miséria é muito grande”, disse o governador sobre o contexto de desigualdade social na capital federal.
Desde a manhã deste domingo (1), muita gente já estava na fila para entrar na Praça dos Três Poderes. Às 9h ela já estava há quatro quilômetros de distância da Esplanada, em frente ao estádio Mane Garrincha.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.