O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que Ricardo Capelli, que assumiu interinamente o GSI, tem a função de buscar informações técnicas sobre o órgão. Elas serão repassadas ao presidente Lula após o retorno da viagem à Europa.
Após a crise que levou à saída do ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, General Gonçalves Dias, o governo estuda o futuro do órgão.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que Ricardo Capelli, que assumiu interinamente o GSI, tem a função de buscar informações técnicas sobre o órgão. Elas serão repassadas ao presidente Lula após o retorno da viagem à Europa.
Segundo Dino, a decisão pela continuidade do órgão será unicamente de Lula.
O ministro da Justiça ainda afirmou que há uma tentativa política de mudar a narrativa sobre os ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.
Flávio Dino ainda reforçou que é o Ministério Público que tem a competência para oferecer as ações penais sobre os ataques do dia 8 de janeiro.
Para o ministro, a luta política deve ter seu fórum próprio que é, principalmente, o Congresso Nacional.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 20/04/2023 21:00:09. Última edição: 20/04/2023 21:00:09
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O valor anunciado pelo presidente Joe Biden é 10 vezes maior que o prometido a Lula em fevereiro, quando o presidente brasileiro encontrou o líder dos EUA. Mas o Congresso americano ainda precisa aprovar a medida.
Mandatários trataram de temas relacionados ao meio ambiente e a guerra na Ucrânia. Nesta quinta-feira, Lula embarcou para a quarta viagem internacional, com destino a Portugal e Espanha.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.