Ajuda à classe média beneficiará economia, diz Alexandre Padilha
Entrevistado no programa Sem Censura, da TV Brasil, o ministro Alexandre Padilha falou sobre os primeiros 100 dias do governo Lula e os desafios que ainda serão enfrentados.
Até junho, são 12 medidas provisórias que vão perder a validade. A ideia é dar celeridade ao processo, fazendo a incorporação dos textos por meio de emendas, ou seja, juntando assuntos similares para que tramitem juntos.
Em dia de instalação de comissões mistas de medidas provisórias, o governo decidiu: vai se concentrar neste primeiro momento nas MPs que reestruturam a esplanada dos ministérios e que recriam o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
Outra MP – a que trata do voto de qualidade do Carf – teve a instalação da comissão mista adiada. O motivo, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é que a proposta poderá ser discutida no Congresso por meio de um projeto de lei com urgência constitucional.
Até junho, são 12 medidas provisórias que vão perder a validade. A ideia é dar celeridade ao processo, fazendo a incorporação dos textos por meio de emendas, ou seja, juntando assuntos similares para que tramitem juntos.
Retirar MP não é uma possibilidade, segundo Padilha. Ele ainda acrescentou: dar rapidez e garantir pauta livre para a votação de outra proposta prioritária, o Arcabouço Fiscal.
O texto está sendo finalizado e pode ser encaminhado ao Congresso nesta semana, junto com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, que será enviado na sexta-feira.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 11/04/2023 17:40:10. Última edição: 11/04/2023 17:40:10
Tags: Medidas Provisórias MPs Programas Sociais Arcabouço Fiscal
Entrevistado no programa Sem Censura, da TV Brasil, o ministro Alexandre Padilha falou sobre os primeiros 100 dias do governo Lula e os desafios que ainda serão enfrentados.
Acompanha o presidente uma comitiva de empresários, governadores, parlamentares e ministros, e a expectativa é de que mais de 20 acordos sejam assinados em diversas áreas.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.