Ministro da Defesa desmente rumores de denúncia
Informação que circulou ontem à noite nas redes sociais dizia que José Múcio Monteiro entregaria carta de renúncia ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Portaria da AGU criou o Grupo Especial de Defesa da Democracia
A Advocacia-Geral da União criou o Grupo Especial de Defesa da Democracia (GEDD) para acompanhar as apurações e investigações relacionadas aos atos antidemocráticos que ocorreram no último domingo (8) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A portaria que cria o GEDD está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11).
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
De acordo com a portaria, assinada pelo advogado-geral Jorge Messias, caberá também ao grupo ajuizar ações judiciais e adotar medidas para a preservação e o ressarcimento dos danos ao patrimônio público decorrentes desses atos antidemocráticos.
A portaria estabelece ainda que são objeto de atuação do grupo os pedidos de quebras de sigilos bancário, fiscal, telefônico ou de dados e demais medidas cautelares; as ações de improbidade administrativa, inclusive quando tratarem apenas de ressarcimento; e o compartilhamento de prova em ações penais, inquéritos ou processos administrativos relacionados aos fatos, entre outros.
Os atos antidemocráticos do último domingo culminaram na invasão e depredação do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal, e do Palácio do Planalto, que ficam na Praça dos Três Poderes, no centro de Brasília.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Denise Griesinger - 11/01/2023 12:12:22. Última edição: 11/01/2023 12:12:22
Tags: Atos Antidemocráticos Grupo Especial De Defesa Da Democracia Atos Golpistas AGU
Informação que circulou ontem à noite nas redes sociais dizia que José Múcio Monteiro entregaria carta de renúncia ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No Twitter, Lula disse que participará das cerimônias das ministras que "irão trabalhar por um Brasil que busca inclusão, oportunidade e respeito para todos no nosso país".
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.