Reunião na segunda deve definir próximos passos do arcabouço fiscal
Relator Cláudio Cajado voltou a dizer que pretende defender o texto aprovado em maio pela Câmara e rejeitar as mudanças feitas pelo Senado.
O líder do movimento sem terra defendeu a reforma agrária
Um dos líderes do MST, o economista João Pedro Stédile, defendeu a luta pela reforma agrária no país. Ele foi ouvido, nesta terça-feira, como testemunha CPI da Câmara dos Deputados que investiga o movimento dos sem terra.
João Pedro Stédile reforçou que a luta pela terra é a defesa da produção de alimentos para o país.
Questionado pelo relator, o deputado Ricardo Sales, do PL de São Paulo, sobre as possíveis perseguições internas do movimento, Stédile afirmou que o maior interessado na apuração dos fatos é o próprio MST.
O líder do MST reforçou que a linha política do movimento é de autonomia aos governos e aos partidos.
A CPI do MST deve terminar no dia 14 de setembro. O próprio relator disse que não pedirá prorrogação deste prazo.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Beatriz Albuquerque - 15/08/2023 21:05:15. Última edição: 15/08/2023 21:05:15
Tags: CPI MST
Relator Cláudio Cajado voltou a dizer que pretende defender o texto aprovado em maio pela Câmara e rejeitar as mudanças feitas pelo Senado.
Especialistas concordam com a necessidade do pagamento, mas afirmam que o Projeto de Lei 2370/19 tem pontos vulneráveis.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.