Rio mantém policiamento reforçado para evitar ações antidemocráticas
"Estamos cuidando para que a manifestação ocorra dentro da paz e da tranquilidade", sem violência, disse o governador sobre ato previsto para as 20h no centro do Rio.
Randolfe Rodrigues não citou os nomes de quem deve ser denunciado
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse hoje (9) que parlamentares que apoiaram os atos terroristas praticados na Esplanada dos Ministérios serão denunciados.
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
O senador não citou os nomes de quem deve ser denunciado. “No dia de hoje, iremos oferecer denúncia contra parlamentares que, ontem, participaram dos atos. Parlamentares que se compliciaram com o terror e o ataque feroz à nossa democracia serão responsabilizados”, afirmou.
O senador também defendeu a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar os responsáveis pelos atos terroristas.
“Eu creio que nós temos as assinaturas para abertura da CPI. Se for possível a suspensão do recesso e, de imediato, a instalação da CPI, eu creio que assim deve-se processar”, disse.
Mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou extraordinariamente o Congresso Nacional para apreciar o decreto de intervenção federal no Distrito Federal, assinado ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Fernando Fraga - 09/01/2023 15:50:27. Última edição: 09/01/2023 15:50:27
Tags: Atos Antidemocráticos Radolfe Rodrigues Parlamentares Senado
"Estamos cuidando para que a manifestação ocorra dentro da paz e da tranquilidade", sem violência, disse o governador sobre ato previsto para as 20h no centro do Rio.
Vou aguardar com serenidade a decisão sobre as responsabilidades nos lamentáveis fatos que ocorreram em nossa Capital”, disse Ibaneis em postagem no Twitter.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.